quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Planejando meu futuro 
A CURTO prazo é necessário definir para onde você quer ir? No sentido de saber como aproveitar integralmente seu período de Ensino Médio. Todo percurso precisa de um objetivo, não adianta você pegar um transporte sem saber para onde quer ir। Assim como não adianta adentrar ao Ensino Médio sem saber qual o rumo você quer tomar na sua vida! O ciclo do Ensino Médio visa proporcionar ao estudante uma formação cientifica que lhe integrará ao mundo conhecimentos e conseqüentemente ao vestibular, paralelo aos estudos científicos caminha a formação sócio-transformadora, onde o educando já começará a agir como cidadão dotado de direitos e deveres। Esta etapa precisa ser definida individualmente, ou seja, ninguém pode decidir por você, aproveite o máximo todos os ciclos e disciplinas do Ensino Médio, infelizmente muitos alunos só percebem a importância quando terminam o ciclo e depois, para compensar o erro, precisam fazer um novos investimentos em cursos "cursinhos", que acabam gerando mais despesas e um atraso na entrado do educando no mercado de trabalho, tão competitivo. Ou seja, decida-se agora: QUERO APROVEITAR O MÁXIMO DO MEU ENSINO MÉDIO!

A MÉDIO prazo é necessário fazer sempre exames de aptidão, é necessário um autoconhecimento, você precisa verificar quais são suas maiores facilidades, por exemplo, um aluno que não possui um bom raciocínio lógico matemático, terá grandes dificuldades nas áreas que envolvem números, logo partir para outra área seria um caminho mais seguro. Porém este processo não pode ser definido do dia para o noite, denotará tempo e paciência, não é porque você foi mal na prova de Matemática, que sua carreira de Engenheiro foi por água abaixo, sem desespero, com planejamento, o tempo será seu grande aliado! Ou seja, não deixe para definir a área que vai prestar no último ano do Ensino Médio, defina: EU QUERO E PRECISO SABER PARA ONDE VOU!


A LONGO prazo você precisa definir para qual curso você vai prestar vestibular, infelizmente muitos alunos chegam o último ano do Ensino Médio, sem saber nada sobre isso, ou seja, não possuem informações mínimas para adentrar a determinadas áreas, pesquise sobre a Universidade, verifique a grade curricular, verifique se o curso possui registro no MEC, verifique se na grade a maioria dos professores são mestres ou doutores, as opções de interação acadêmica, etc, estes quesitos são até mais importantes do que o valor da mensalidade ou a distância do campi da Universidade. Porém não deixe de verificar quais as perspectivas profissionais sua área escolhida lhe proporcionará ao término do curso, um dado interessante seria verificar a questão das parcerias que a Universidade dispõe para estagiários. Ou seja, decida-se e defina: EU VOU PRESTAR VESTIBULAR E VOU PASSAR!


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Questão de estudo para o enem 

Enem 2012
Texto I

 A característica da oralidade radiofônica, então, seria aquela que propõe o diálogo com o ouvinte: a simplicidade, no sentido da escolha lexical; a concisão e coerência, que se traduzem em um texto curto, em linguagem coloquial e com organização direta; e o ritmo, marcado pelo locutor, que deve ser o mais natural (do diálogo). É esta organização que vai “reger” a veiculação da mensagem, seja ela interpretada ou de improviso, com objetivo de dar melodia à transmissão oral, dar emoção, personalidade ao relato de fato.

    Texto II

A dois passos do paraíso

“(...) A Rádio Atividade leva até vocês
Mais um programa da séria série
“Dedique uma canção a quem você ama”
Eu tenho aqui em minhas mãos uma carta
Uma carta d’uma ouvinte que nos escreve
E assina com o singelo pseudônimo de
“Mariposa Apaixonada de Guadalupe”
Ela nos conta que no dia que seria
o dia mais feliz de sua vida
Arlindo Orlando, seu noivo
Um caminhoneiro conhecido da pequena e
Pacata cidade de Miracema do Norte
Fugiu, desapareceu, escafedeu-se
Oh! Arlindo Orlando volte
Onde quer que você se encontre
Volte para o seio de sua amada
Ela espera ver aquele caminhão voltando
De faróis baixos e para-choque duro (...)”.
Em relação ao Texto I, que analisa a linguagem do rádio, o Texto II apresenta, em uma letra de canção,

a) estilo simples e marcado pela interlocução com o receptor, típico da comunicação radiofônica.
b) lirismo na abordagem do problema, o que o afasta de uma possível situação real de comunicação radiofônica.
c) marcação rítmica dos versos, o que evidencia o fato de o texto pertencer a uma modalidade de comunicação diferente da radiofônica.
d) direcionamento do texto a um ouvinte específico, divergindo da finalidade de comunicação do rádio, que é atingir as massas.
e) objetividade na linguagem caracterizada pela ocorrência rara de adjetivos, de modo a diminuir as marcas de subjetividade do locutor.

Comentário da questão: É possível encontrar na letra da música “A dois passos do paraíso” um típico discurso radiofônico, cuja linguagem é simples e direcionada para um interlocutor definido. A história faz-se verossímil na voz de um locutor de rádio.

Resposta da questão: Alternativa “a”.
Enem 2012



Dicas de coerência e coesão para a redação do Enem


Coerência textual na redação
Para alcançar a coerência textual na redação do Enem e assim atingir uma boa pontuação na prova, você deve ficar atento aos principais elementos que conferem inteligibilidade à escrita. Uma redação precisa, antes de qualquer outra coisa, deve fazer sentido. Se você, por descuido ou desconhecimento, abre mão dessa premissa, certamente seu texto ficará prejudicado. Agora algumas dicas que poderão te ajudar:
Antes de começar a escrever um texto, responda às seguintes perguntas:
    1- Qual é a finalidade do texto?
    2- Qual é o assunto?
    3- Quem é o leitor do meu texto?
    4- Qual tipo textual devo escolher?
 Respondidas às questões, você está pronto para começar a escrever. Para que seu texto seja coerente, ele precisa apresentar ideias e argumentos precisos e articulados. Mas a coerência não deve ficar restrita às ideias, ela precisa estar presente também no seu objetivo, ou seja, seu texto deve ser coerente com o tipo de leitor que você pretende atingir e com o gênero textual que você pretende desenvolver. Para que isso aconteça, alguns critérios devem ser respeitados, são eles:
    1- Princípio da não contradição;
    2- Princípio da não tautologia;
    3- Princípio da relevância.
    Os três critérios existem para que você se lembre de apresentar argumentos coerentes (princípio da não contradição) em um texto que evitem a repetição de ideias (princípio da não tautologia) e que apresentem informações relevantes (princípio da relevância). Essas informações devem estabelecer uma relação dialógica ao longo do texto, caso contrário serão apenas ideias deslocadas e desarticuladas dentro de sua redação. Se na fala você obedece a padrões mentais que norteiam o discurso oral, fazendo com que ele seja inteligível para seu interlocutor.Além disso, outra dica muito importante para que a coerência seja preservada é reler seu texto, pois uma leitura mais cuidadosa pode detectar falhas sintáticas e semânticas que, porventura, possam comprometer os sentidos de sua redação.

Coesão textual na redação

A coesão textual está relacionada com os componentes da superfície textual, ou seja, as palavras e frases que compõem um texto. Esses componentes devem estar conectados entre si em uma sequência linear por meio de dependências de ordem gramatical. Através do uso adequado dos conectivos e dos mecanismos de coesão, podemos evitar erros que prejudiquem a sintaxe e a semântica na redação do Enem. Acompanhe as dicas, bons estudos e boa prova!
► Existem cinco mecanismos de coesão. São eles:
        ● Referência: Pode ser exofórica, ou seja, quando o referente está fora do texto, ou endofórica, quando o elemento está expresso no texto (processos de anáfora e         catáfora);
        ● Substituição: Consiste na colocação de um item no lugar de outro elemento do texto, evitando assim a repetição de palavras e até mesmo de orações inteiras;
        ● Elipse: Nesse mecanismo, omite-se um item facilmente identificado através do contexto de uma frase;
        ● Conjunção: Elemento responsável pelas relações entre os elementos das orações do texto;
        ● Coesão lexical: Pode ser obtida através da reiteração (repetição do mesmo item através de termos semanticamente equivalentes) e da colocação (uso de termos pertencentes a um mesmo campo semântico. Exemplo: hospital, ambulância, pacientes, feridos etc.).
► Uso adequado dos conectivos: Os principais conectivos utilizados são as conjunções, palavras responsáveis por relacionar partes da oração ou orações de um período. Os conectivos textuais colaboram para a construção de um texto coeso, tendo como principal função estabelecer uma relação semântica entre os elementos do discurso.
► Estabelecimento de relações entre frases, orações e parágrafos: Todos os elementos são importantes para a construção textual e eles devem estar semântica e sintaticamente entrelaçados para que uma ideia expressa anteriormente tenha continuidade no texto.

► Coesão e coerência são elementos distintos: A coesão, ao contrário da coerência, é uma condição necessária, embora insuficiente para a criação do texto, ou seja, no seu texto até pode faltar a coesão, mas nunca a coerência, elemento responsável pela construção dos sentidos. Mas como estamos falando sobre a coesão textual no Enem, é importante que você faça bom uso dos conectivos para que eles auxiliem na articulação de ideias e informações.

Paráfrase

Preconceito Racial

O preconceito racial é utilizado para criar a ideia de hierarquias entre grupos humanos baseado na etnicidade.
Nos dias atuais, observamos muitos negros ocupando espaço de destaque, porém isto não indica que a questão do preconceito racial esteja se findando, apenas revela que as pessoas estão mudando a forma de ver o negro incapaz de realizar tais atividades.
Vemos o exemplo do então presidente dos Estados Unidos, que na época da sua eleição, houve um bombardeio midiático, demonstrando que o mundo não amadureceu o suficiente para encarara um disputa eleitorária sem torná-la  um ''guerra racial.''
A pergunta que fica é: a sociedade aprenderá sobreviver com as suas diferenças ? Os negros assumiram postos muito importantes, que antes nunca lhes fora dado, mas e aquela olhada de lado ? Dentre outras ações preconceituosas, que não deixaram de existir provando que vivemos meio ao preconceito.
E digo mais, o passado é o grande fantasma dos negros, pois sempre que vemos um negro advogado, médico e até presidente de um país importante, estranhamos, certo ? Fortalecendo ainda mais a herança preconceituosa deixada pelo passado preconceituoso, assim podemos concluir que dificilmente será extinto.

Autores: Andressa Basso de Oliveira e Luís Otávio Gonçalves.


Bibliografia

educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/redacao/ult46570379.jthm
educacao.uol.com.br/bancoderecacoes/redacao/ult4657u372.jhtm
www.allaboutpopularissues.org
Nova Ortografia 

Acentuação
Monossílabos tônicos: acentuam-se os terminados em a(s), e(s), o(s) e em ditongos éi(s), éu(s) e ói(s). Exemplos: pá, pé, vê, tê-lo, só, méis, céu, sóis.

Usa-se acento gráfico em palavras oxítonas terminadas em a(s), e(s), o(s), em(ens) e nos ditongos abertos éi(s), eu(s), oi(s). Exemplos: está, prevê, café, ele retém, eles retêm, reféns, também, ninguém, chapéu(s), herói(s), anéis.

Paroxítonas terminadas em i(s), u(s), l,r,n,x, um(uns), ã(s), ão(s), on(s), ps recebem acento. Exemplos: júri, tênis, vírus, amável, caráter, tórax, álbum, álbuns, órfã, órgão, próton, bíceps. 

Todas as proparoxítonas são acentuadas. Exemplos: Câmara, lâmpada, falássemos, sonâmbulo.

Ditongos ei, oi, eu abertos são acentuados. De acordo com a nova reforma ortográfica, esses ditongos não são acentuados nas palavras paroxítonas. Exemplos: ideia, estreia, paranoia, geleia, assembleia, androide, etc. 

Hiatos i(s), u(s) são acentuados. Exceção: quando seguido de nh na sílaba seguinte.Exemplos: saída, caíste, saúde; não há acento em rainha, bainha, moinho. Fim do acento gráfico nas paroxítonas em que as vogais i e u formam hiato com um ditongo. Exemplo: feiura, baiuca.

De acordo com a nova ortografia, não são mais acentuadas as vogais dobradas em voo, enjoo, abençoo, eles creem, eles leem, eles veem.

Acento diferencial: o verbo "pôr" é acentuado para diferenciar-se da preposição "por"; a forma verbal "pôde" (pretérito perfeito) diferencia-se de "pode" (presente do indicativo). Exemplos: Vou pôr o livro na estante  Passei por diversos monumentos. Ontem ele não pôde jogar futebol. Hoje há condições de jogar.

Obs.: De acordo com a nova reforma ortográfica, o trema deixou de existir na língua portuguesa. Ele é mantido apenas em palavras estrangeiras, como Müller e mülleriano, por exemplo.

Uso do Hífen
Emprega-se o hífen nas palavras compostas por justaposição que não contêm formas de ligação e cujos elementos, de natureza nominal, adjetival, numeral ou verbal, constituem uma unidade sintagmática e semântica. Exemplos: arco-íris, decreto-lei, médico-cirurgião, guarda-noturno, norte-americano, luso-brasileira, sul-africano, segunda-feira, azul-escuro.

Obs.: certos compostos grafam-se aglutinadamente: girassol, pontapé, paraquedas, entre outros. É preciso lembrar também que o hífen é usado para separar palavras no fim da linha (translineação) e unir pronomes átonos e verbos. Exemplos: evitá-la-ei, contei-lhe.

Emprega-se o hífen nos topônimos (nomes próprios que designam lugares) compostos, iniciados pelos adjetivos grã, grão ou por forma verbal ou cujos elementos estejam ligados por artigo. Exemplos: Grã-Bretanha, Passa-Quatro, Entre-os-Rios, Baía de Todos-os-Santos, Trás-os-Montes. Outros topônimos escrevem-se separados, sem hífen: América do Sul, Belo Horizonte.

Emprega-se o hífen nas palavras compostas que designam espécies botânicas e zoológicas, estejam ou não ligadas por preposição ou qualquer outro elemento. Exemplos: couve-flor, feijão-verde, cobra-d’água, bem-te-vi. É importante lembrar que o hífen também é usado nos compostos entre cujos elementos há apóstrofe, como no exemplo acima: cobra-d’água.

Emprega-se o hífen nos compostos com os elementos além, aquém, recém e sem. Exemplos: além-mar, aquém-Pirineus, recém-casado, sem-cerimônia, sem-teto.
  
O hífen é usado nos compostos com os advérbios bem e mal, quando estes formam com o elemento que se lhe segue uma unidade sintagmática e tal elemento começa por vogal ou h. No entanto, o advérbio bem, ao contrário de mal, pode não se aglutinar com palavras começadas por consoante. Eis alguns exemplos das várias situações: bem-estar, bem-humorado, mal-afortunado, mal-humorado, bem-criado (malcriado), bem-nascido (malnascido), bem-visto (malvisto).

Nas formações com prefixos, emprega-se o hífen quando:
O 1º elemento termina por vogal e o 2º elemento começa por vogal idêntica ou por h: anti-inflamatório, micro-ondas, semi-interno, auto-hipnose.
O prefixo termina em r (hiper-, inter-, super-) e o 2º elemento é iniciado por h ou r: hiper-requintado, inter-regional, super-homem.
O prefixo termina com b (ab-, ob-, sob-, sub-) ou d (ad-) e o segundo elemento éiniciado por b ou r: sub-base, ad-renal. Exceção: adrenalina, adrenalite.
Depois de elementos como pós-, pré-, pró-, soto-, sota-, vice-, ex- (condição anterior): pós-graduação, pré-escolar, pró-ativo, vice-reitor, soto-almirante, ex-presidente.

Não se emprega o hífen:
a) nas formações em que o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo essas consoantes duplicar-se, prática já generalizada em palavras deste tipo pertencentes aos domínios científico e técnico. Assim: antirreligioso, contrarregra, extrarregular, minissaia, tal como biorritmo, eletrossiderurgia, microssistema, entre outras.

b) nas formações em que o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente, prática também adotada para os termos técnicos e científicos. Assim: antiaéreo, coeducação, extraescolar, autoestrada, plurianual, agroindustrial, infraestrutura, aeroespacial, entre outras.

Alguns exercícios 


Conforme o novo Acordo ortográfico da Língua Portuguesa, o hífen não deve ser utilizado em

(A) formas compostas que designam espécies botânicas e zoológicas, estejam ou não ligadas por preposição ou qualquer outro elemento.
(B) palavras formadas por prefixo que termina na mesma vogal em que se inicia o segundo elemento.
(C) palavras formadas com o acréscimo de prefixos como anti-, sub-,em que o segundo elemento começa por h.
(D) palavras formadas por prefixo terminado em vogal quando o segundo elemento começa por r ou s.
(E) topônimos iniciados pelos adjetivos grã, grão.

Resposta
LETRA (D) – Nesse caso, as consoantes devem duplicar-se, por exemplo: antissemita.

Segundo o novo Acordo Ortográfico, “Não se acentuam graficamente os ditongos representados por ei e oi da sílaba tônica das palavras paroxítonas, dado que existe oscilação em muitos casos entre o fechamento e a abertura na sua articulação.”
São exemplos dessa mudança as palavras
(A) assembleia, aldeia, proteico
(B) cadeia, paranoico, introito
(C) heroi, boina, epopeico
(D) heroico, onomatopeico, plateia
(E) jiboia, comboio, papeis

Resposta
Letra D. Todas as palavras são paroxítonas, apresentando ditongos ei e oi nas sílabas tônicas. De acordo com a nova ortografia não são acentuadas.

Reescreva as palavras a seguir, antepondo-lhes o elemento indicado entre parênteses:
a) eleito (recém)
b) resistente (hiper)
c) editar (re)
d) som (ultra)
e) social (anti)
f) estrutura (infra)
g) graduação (pós)
h) sala (ante)
i) rígido (semi)

Resposta 
a) recém- eleito
b) hiper-resistente
c) reeditar
d) ultrassom
e) antissocial
f) infraestrutura
g) pós-graduação
h) antessala
i) semirrígido

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

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  • Indicações da nova ortografia;
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Pitada de Literatura surge para trazer informações importantíssimas e as transmitir de forma diferenciada.

"O que era chato, aqui se torna divertido"